segunda-feira, 22 de março de 2010

A Evolução da Segurança Eletrônica em residencias

Em tempos de violência crescente, a sensação de tranquilidade não tem preço. Mas ao contrário do que se pode imaginar, no segmento de CFTV o custo de um sistema que ofereça a possibilidade de proteção ao consumidor está cada vez mais acessível.Isso é uma realidade constatada principalmente em projetos eletrônicos voltados ás residências de médio padrão.

Além desses sistemas, via de regra, não terem a necessidade de utilizar componentes " top de linha" para garantir a segurança adequada, a estabilidade do dólar nos últimos anos barateou a importação de equipamentos eletrônicos de forma geral.

No Brasil, o mercadocorporativo ainda é maior que o residencial, mas é nítida a mudança de comportamento das pessoas buscando formas de proteção para o interior de suas casas. Se não bastasse a violência externa, os cuidados se voltam para o próprio lar. Não há como generalizar, mas há muitos se voltam para o próprio lar. Não há como generalizar, mas há muitos casos de funcionários desonestos e babás violentas que acabam sendo fatores de estímulo para o investimento em um sistema de CFTV.

Essa maior procura pelo auxilio digial na hora de se proteger ou mesmo proteger seus pertences é reflexo também do crescimento do mercado corporativo. Quem vê o sistema de segurança eletrônico funcionando de forma eficiente na empresa que trabalha, pensa na possibilidade em ter algo semelhante na sua residencia.

No Brasil, aproximadamente 450 mil imóveis possuem sistema de monitoramento eletrônico. Esse número sobe para três milhões quando são contabilizados os dispositivos básicos de segurança eletrônica presentes em imóveis comerciais e residenciais. Estima-se que cerca de 140 mil câmeras sejam instaladas anualmente no país.
Quando se fala em residências, obviamente, temos que destacar os condomínios verticais e horizontais que também se multiplicam no país. Mais uma vez a segurança é preocupação das incorporadoras desde a planta do imóvel. Hoje, todo o prédio novo já tem CFTV no projeto, além de outros sistemas de proteção, como guaritas blindadas.

Informações tiradas do jornal: Voz (TecVoz).

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